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25 anos da Fundação Heinrich Böll - Fundação Heinrich Böll Brasil

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Nossos últimos dossiês

A política e a direita radical: como fortalecer a democracia?

"Formação Conservadora: como pensa a extrema direita?" e "Extrema Direita: sujeitos e coletivos pela restauração nacional" são dois papers lançados pela Fundação Heinrich Böll Brasil. Na primeira publicação, Andrea Dip e Niklas Frazen mergulham no curso "Formação Conservadora", ministrado por Eduardo Bolsonaro, para entender como está sendo formada a extrema direita. Já na segunda, Christina Vital e Michel Gherman, com as pesquisadoras Beatriz Lemos e Lais Santos, analisam como esse grupo atua nas redes sociais, mapeiam o perfil dos usuários e encontram uma relação expressiva com o segmento evangélico. 

Atlas da Amazonia Brasileira - Capa

Atlas da Amazônia Brasileira

Trata-se de um conteúdo que visa contribuir para uma urgente mudança de perspectiva, para que pessoas do Brasil e do mundo possam conhecer a Amazônia novamente, desta vez sob a perspectiva dos diversos habitantes da região. Para tanto, reunimos um conselho editorial formado por acadêmicos, ativistas e comunicadores amazônidas – ou que atuam há décadas na região – para identificar autores locais e temas a serem abordados.
Revelando rostos, ocultando sujeitos:

Nota técnica: Revelando rostos, ocultando sujeitos

A aplicação de ferramentas de reconhecimento facial se tornou presente no cotidiano dos cidadãos brasileiros. Desde ferramentas para desbloquear celulares, acesso a serviços públicos e utilização na segurança pública, os mecanismos técnicos por trás de seu funcionamento por muitas vezes permanecem ocultos. 
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Vigia, povo!

Ao longo do tempo, a vigilância em saúde passou por uma evolução em sua perspectiva, entanto, ainda apresenta limitações no sentido de uma vigilância integrada aos territórios uma vez que, invariavelmente, negligência aos fazeres ancestrais práticas e experiências em função do desconhecimento das dinâmicas cotidianas das comunicadades vulnerabilizadas. A importância dessas iniciativas coimunitárias foi evideênciada durante a pandemia de COVID-19, quando os territórios e movimentos sociais se mobilizaram assumindo a responsabilidade de criar estratégias para reduzir riscos e combater a doença. Essas ações foram orientadas pela percepção e sensibilidade da população em relação ao ambiente do convivío.

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