Direitos Humanos

Toda pessoa tem direitos garantidos pela Constituição brasileira de 1988. Porém, ainda há muito a ser alcançado. Um tema prioritário é promover os direitos das mulheres, que se estabeleçam relações raciais e de gênero igualitárias perante as políticas públicas e na sociedade em geral.

Outro tema importante é o estabelecimento de uma política de segurança cidadã, que respeite os direitos dos moradores de territórios populares e ponha fim à impunidade e à violência policial. O direito à cidade também é foco do nosso trabalho. Apoiamos iniciativas que mostrem a potência da periferia e dos territórios populares.

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Entre o legal e o ilegal - ameaças a democracia e captura do Estado

Dossiê Entre o legal e o ilegal - ameaças a democracia e captura do Estado

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Como garantir o direito à cidade no pós pandemia?

Como lutar contra um projeto autoritário de poder?

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relatorio_os_militares_na_amazonia

Os militares na Amazônia no contexto da Nova República

Acontecimentos recentes lançaram luz sobre a maneira como os militares concebem a região amazônica e nela atuam. Em 2019, por ocasião do aumento vertiginoso das queimadas na Amazônia durante a estação seca, foi decretada uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em toda a Amazônia Legal para direcionar o Exército ao combate às queimadas. Em 2020, foi recriado o Conselho Nacional da Amazônia Legal, comandado pelo vice-presidente Hamilton Mourão, com a participação de 19 militares em sua composição. E novamente foi lançada uma operação “preventiva” de GLO. Observando esses desdobramentos, nos perguntamos: como e quando a Amazônia entra na pauta dos militares?

Acesse também A escalada militar ao Governo e suas consequências

Capa do resumo executivo

Resumo executivo - Milícias, facções e precariedade

O objetivo desta pesquisa é identificar e descrever, a partir de um trabalho de campo em seis
áreas da cidade, a diversidade de dinâmicas de controle territorial praticadas por grupos armados no Rio de Janeiro. Os locais selecionados para a pesquisa foram: Batan, Caju, Campo Grande, Ilha do Governador, Praça Seca, Tijuquinha.

Capa do livro: Milícias, Facções e Precariedade

Milícias, facções e precariedade

O estudo, feito através de trabalho de campo realizado em seis áreas da cidade, descreve o funcionamento das dinâmicas de controle territorial de grupos armados e o efeito causado na rotina dos moradores de bairros periféricos como Batan, Caju, Campo Grande, Ilha do Governador, Praça Seca e Tijuquinha.

 

Capa da publicação

Violência Política na Baixada Fluminense e na Baía da Ilha Grande

A cada 45 dias, um político é assassinado na Baixada Fluminense. É o que apontam os dados da pesquisa ‘Violência Política na Baixada Fluminense e na Baía da Ilha Grande’. O estudo foi desenvolvido por pesquisadores do Observatório de Favelas, da Universidade Federal Fluminense (UFF), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e da Universidade Witwatersrand (WITS), da África do Sul, com apoio da Fundação Heinrich Boll e da Open Society Foundations. 

Capa da publicação

Mapa Histórico dos Grupos Armados do Rio de Janeiro.

Há mais de quatro décadas, amplos espaços da Região Metropolitana do Rio de Janeiro se encontram sob o domínio de grupos armados, que submetem os moradores a uma série de arbitrariedades e os expõe ao confronto armado, causado por disputas com grupos rivais ou por operações policiais.

Capa da publicação - Chacinas policiais

Chacinas policiais

Um ano após a chacina do Jacarezinho, estudo aponta que o episódio não é um caso isolado. Dados coletados pelo Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da UFF revelam ainda que a Polícia Civil é, proporcionalmente, a mais letal. Um ano depois da chacina do Jacarezinho, a maior da história do Rio de Janeiro, o relatório revela que o caso não é um episódio isolado, mas, sim, um desfecho frequente das operações policiais.