Direitos Humanos

Motociata Acelera pra Jesus

Nova publicação - Formação Conservadora: Como pensa a extrema direita?

A ultradireita se fortalece mundo afora representando forte ameaça à Democracia em pontos estratégicos do globo. Um desses projetos é o curso Formação Conservadora. Os jornalistas Andrea Dip e Niklas Franzen se matricularam no curso e mergulharam a fundo em seus doze módulos para entender a metodologia utilizada e qual é o perfil do público que atende às aulas. O resultado desta imersão é um paper lançado hoje pela Fundação. 
Capa Curso Formação Conservadora

Curso Formação Conservadora

Jair Bolsonaro não foi reeleito e foi condenado inelegível por oito anos. Mas apesar de teoricamente enfraquecido, o bolsonarismo continua a existir e ainda representa um grande perigo à democracia brasileira. Figuras como Bolsonaro não podem ser consideradas fenômenos individuais e apenas no contexto dos seus mandatos. O objetivo nunca é simplesmente ganhar eleições, mas sim mudar as sociedades. E nisso a extrema direita no mundo tem sido assustadoramente bem-sucedida.
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Extrema direita no brasil: Sujeitos e coletivos pela “restauração nacional”

Extrema direita no Brasil

Quem são os publicadores da extrema direita mais influentes nas redes sociais no Brasil? Quais as diferenças de gênero entre esses personagens? A pesquisa mapeia perfis e modos de ação de atores coletivos e individuais de extrema direita que hoje dominam o debate nas redes.
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Belo Horizonte encheu suas ruas contra a ditadura militar que aconteceu no Brasil em 1964, e que Jair Bolsonaro insiste em considerar algo a ser celebrado. #DitaduraNuncaMais

60 anos da ditadura militar no Brasil: pelo direito à memória, à verdade e à justiça!

Em 31 de março de 1964, um Golpe de Estado promovido por militares depôs o presidente eleito João Goulart, dando início aos anos da ditadura militar no Brasil, que durou 21 anos. Ao longo dos anos subsequentes houve um processo de apagamento da memória ligada às atrocidades do regime militar. A retomada do discurso pró-ditadura militar em anos recentes demonstra o quão importante é a busca pela justiça e a verdade.
por Magali Cunha
Ato pela Visibilidade Trans e Travesti reúne pessoas em luta contra a transfobia e discriminação em frente à Câmara Municipal, na Cinelândia.

Exclusão social e transfobia no Brasil - Como dar uma perspectiva às pessoas trans em situação de rua?

A pesar de alguns avanços nos direitos e na visibilidade da população trans, como a eleição de duas deputadas trans ao Congresso Nacional ou a recente equiparação da LGBTQ+Fobia ao crime de racismo, o Brasil segue sendo um lugar onde a transfobia é uma realidade diária e cruel. Uma das principais consequências dessa discriminação e violência são os dados apresentados pela ANTRA (Associação Nacional de Travestis e Transexuais) de que 90% das travestis e demais pessoas trans admitem que são obrigadas a realizar a venda de serviços sexuais e morar na rua, onde estão particularmente expostas a diferentes formas de violências.
por Marc Vincent

Editorial de Newsletter | Março de 2023

Iremos às urnas em 2024. Teremos as esperanças renovadas ou veremos nos resultados mais do mesmo? Mesmo em tempos difíceis, a esperança deve ser seu guia. Senão é tudo cinza e amargo. Dito isso, vamos ver o que nos anima, refletir sobre os tropeços da política e construir estratégias e discursos que possam tocar as pessoas nos seus interesses imediatos e futuros, porque como diz o rapper Emicida, é tudo pra ontem.
por Marilene de Paula | Editoriais
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Religião, democracia e a extrema direita

A Fundação Heinrich Böll e o Iser convidaram um grupo de pesquisadores do tema religião e também sobre a extrema direita para juntos pensarem como está a correlação de forças na política hoje, levando em consideração os religiosos e o que significam as mudanças profundas na sociedade brasileira ao longo dos últimos anos. A publicação Religião, Democracia e Extrema Direita traz o resultado dessas conversas. Os artigos de Christina Vital (ISER e UFF), co-organizadora nessa produção, Ana Paula Miranda (UFF), Camila Rocha (CEBRAP) e Esther Solano (UNIFESP), Flávia Biroli (UNB), Flávia Rios (UFF), Michel Gherman (UFRJ), Nina Rosa (UFMG), Olivia Bandeira (UNICAMP e Intervozes) e Ricardo Mariano (USP) contribuem para a leitura política desse campo e nos ajudam a pensar como coibir o avanço da extrema direita na sociedade.
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