O livro “A Questão Mineral no Brasil Vol.1: Projeto Grande Carajás – Trinta Anos de Desenvolvimento Frustrado, do sociólogo Tádzio Peters Coelho, apresenta o que simbolizou os 30 anos do projeto Carajás para o país: “as dimensões colossais de Carajás esboçam também a dimensão de sua tragédia social.
A cartilha “Celulares e Comunicações: Nossa Batalha no Campo” faz parte da campanha que a Universidade Livre Feminista, o CFEMEA – Centro Feminista de Estudos e Assessoria, Marialab e Blogueiras Negras e SOS Corpo – Instituto Feminista para a Democracia construíram para dialogar com mulheres, especialmente as ativistas, e coletivos feministas sobre segurança digital.
A cartilha “Segurança na Internet: Nossa Batalha no Campo” faz parte da campanha que a Universidade Livre Feminista, o CFEMEA – Centro Feminista de Estudos e Assessoria, Marialab e Blogueiras Negras e SOS Corpo – Instituto Feminista para a Democracia construíram para dialogar com mulheres, especialmente as ativistas, e coletivos feministas sobre segurança digital.
O “Guia Prática de Estratégias e Táticas para a Segurança Digital Feminista” é a base da campanha que a Universidade Livre Feminista, CFEMEA – Centro Feminista de Estudos e Assessoria, Marialab e Blogueiras Negras e SOS Corpo – Instituto Feminista para a Democracia construíram para dialogar com mulheres, especialmente as ativistas, e coletivos feministas sobre segurança digital.
Organizado por Isabel Rocha de Siqueira e Paulo Esteves, o e-book “O desenvolvimento que queremos: Bolsa Família como Aprendizado para uma Nova Agenda” busca servir de inspiração para um debate contínuo sobre o desenvolvimento do país e para a abertura de diálogos mais concretos e produtivos.
A publicação da CFEMEA trata da necessidade do auto-cuidado e cuidado entre feministas. As redes de apoio se manifestam como estratégia para combater os processos de marginalização, privação e invisibilização de opressões sistemáticas.
“Car pra Quem? Pra Quê?” apresenta informações e críticas ao Cadastro Ambiental Rural. A publicação foi criada a partir de questionamentos que apareceram em atividades do Grupo Carta de Belém com representantes de comunidades.
Publicado pela Comunidade Quilombola Abacatal, o Protocolo de consulta aborda a temática dos direitos das comunidades de serem consultadas previamente à instalação de grandes projetos que atingem o seu território.
Publicado pela Fase Amazônia, o jornal Aldeia publicou sua última edição com o tema "Oeste do Pará: a resistência se fortalece". A coordenadora de Justiça Sociambiental da Fundação Heinrich Böll, Maureen Santos, publica artigo sobre a financeirização da natureza.