A cada 45 dias, um político é assassinado na Baixada Fluminense. É o que apontam os dados da pesquisa ‘Violência Política na Baixada Fluminense e na Baía da Ilha Grande’. O estudo foi desenvolvido por pesquisadores do Observatório de Favelas, da Universidade Federal Fluminense (UFF), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e da Universidade Witwatersrand (WITS), da África do Sul, com apoio da Fundação Heinrich Boll e da Open Society Foundations.
Em 2021, o Observatório de Favelas realizou um mapeamento através de um formulário intitulado “Mulheres Protagonistas – Mães Trabalhadoras das Artes”, disponibilizado online entre os dias 01 de outubro e 02 de novembro de 2021. Os frutos da participação voluntária de mulheres e suas respostas você confere nesta publicação.
O projeto foi realizado com o apoio da Fundação Heinrich Böll.
A partir da questão que dá nome ao e-book, a publicação traz uma reflexão acerca dos eixos de atuação do Observatório de Favelas. O livro celebra os 20 anos do Observatório reunindo 10 artigos sobre temas como Arte e Território, Comunicação, Direito à Vida e Segurança Pública.
Fruto de uma parceria com o Observatório de Favelas, a publicação “Violência e Política na Baixada Fluminense” analisou a violência letal contra atores políticos na Baixada e identificou 43 casos de assassinatos entre os anos de 2015 e 2020, o que significa um ator político assassinado a cada 50 dias, sendo Nova Iguaçu e Seropédica os municípios com mais casos de mortes.
O diagrama disponibilizado na 3° edição do Webdossiê ‘Flexibilização da legislação socioambiental – retrocessos no direito à terra e ao território’, traz um panorama dos motivos pelos quais a conservação da biodiversidade e o equilíbrio climático dependem da democratização do acesso à terra, pontuando os retrocessos no direito à terra e ao território no Brasil.
Obra coletiva organizada pelo Grupo de Pesquisa “O direito à cidade em Santarém-PA” da Universidade Federal do Oeste do Pará (GDAC/UFOPA) em parceria com a Federação das Associações de Moradores e Organizações Comunitárias de Santarém – FAMCOS e a Federação de Órgãos Para Assistência Social e Educacional – FASE Amazônia. O GDAC acompanhou durante o segundo semestre de 2017 o processo de revisão do Plano Diretor de Santarém e atuação dos movimentos sociais na reivindicação pelo direito à cidade nos espaços institucionais e não institucionais de participação.
80% das cidades latino-americanas sofrem altos níveis de injustiça social. As classes de baixa renda são as mais afetadas, sendo submetidas a limitação de mobilidade e possibilidades de transporte. Na quarta edição da Revista Perspectivas, autores da América Latina analisam os desafios para uma nova política de trânsito para essas cidades, incluindo uma reflexão sobre o impacto da violência no cotidiano das favelas do Rio de Janeiro, pelos autores brasileiros Sergio Veloso e Vinicius Santiago do Brics Policy Center.
Um dos grandes beneficiários dos megaeventos é certamente o setor de segurança. Quase R$ 1 bilhão já foram gastos com grandes sistemas de tecnologia de segurança que inauguram um modelo empresarial-militarizado de atuação e gerenciamento dos espaços públicos no Brasil.