Direitos Humanos

"SMH 2016" cataloga as reformas e remoções promovidas pelo Estado no contexto da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos e registra relatos de moradores atingidos por elas. 

Acadêmicos, militantes, moradores, organizações e movimentos sociais junto ao Comitê Popular da Copa de Porto Alegre lançam o dossiê “A Copa do Mundo FIFA 2014 e as Violações de Direitos Humanos na cidade de Porto Alegre”, que tem como objetivo fornecer um panorama dos efeitos reais da Copa do Mundo FIFA 2014 na capital gaúcha.

Numa ação conjunta entre FBI (Federal Bureau of Investigation) e a polícia suíça, no final de maio, a Fifa teve sete dirigentes detidos em Zurique, além de dois indiciados sob alegação de crimes ligados a conspiração, fraude eletrônica, lavagem de dinheiro e obstrução da justiça. O novo escândalo trouxe novamente os holofotes para a Copa do Mundo de 2014 e seus legados. 

Em sua 3ª edição, a publicação Rio 2016 de Gastos aborda a relação das crianças com os megaeventos: quais seus efeitos sobre elas e qual a opinião dos pequenos sobre as Olimpíadas?

A segunda edição do boletim analisa a disparidade entre os investimentos feitos para a realização dos Jogos Olímpicos 2016 e os recursos destinados à proteção das áreas verdes e baías da cidade.

A  cerca de 500 dias do início das Olimpíadas, o boletim tem o objetivo de acompanhar os investimentos públicos, o orçamento e os impactos do megaevento na vida das pessoas.

A Plataforma Dhesca, por meio da sua Relatoria de Direito Humano a Terra, Território e Alimentação, verificou in loco as diversas denúncias que vem recebendo desde 2006 sobre a situação indígena e a continuidade das violações de direitos no Mato Grosso do Sul, estado com a segunda maior população indígena do país.

O Dossiê Megaeventos e Violações dos Direitos Humanos no Brasil chega à sua edição final, fazendo um balanço dos impactos da Copa e das Olimpíadas 2016 na vida das pessoas, nas comunidades e nas suas representações.

O livro "Os donos do morro: uma avaliação exploratória do impacto das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) no Rio de Janeiro" é fruto de uma pesquisa realizada por pesquisadores da UERJ sobre as UPPs e traz uma análise crítica, com entrevistas de moradores de comunidades, policiais e gestores públicos.

O livro  “Copa para quem e para quê?” chegou à segunda edição e busca responder questões sobre legados dos mundiais no Brasil, África do Sul e Alemanha.