Feminism in Pictures é uma publicação em inglês, resultado de uma colaboração com sete ilustradoras feministas do Brasil, Iran, Índia, Geórgia, Paquistão, Turquia e Quênia para o projeto da sede da Fundação Heinrich Böll Global Feminist Pitch 2023. As histórias em quadrinho são a prova dos fluxos contínuos de resistência e resiliência feminista em diversos contextos globais.
Concebida e desenvolvida pelas Articuladas, com o apoio da Fundação Heinrich Böll, a publicação aborda as formas de enfrentamento e de resistência à violência institucional e o lugar das mulheres na construção desses processos.
Este material propõe um diagnóstico das políticas públicas e das iniciativas da sociedade civil que combatem a violência institucional cometida contra as mulheres, tendo como eixos centrais as dimensões de gênero e raça.
No caderno “Capitalismo digital, comunicação e construção de movimento”, os textos de Adriana Vieira das Graças, Fabiana de Oliveira Benedito, Helena Zelic, Natália Lobo, Renata Moreno e Silvia Ribeiro buscam revelar mecanismos do capitalismo digital que atacam os processos de emancipação dos povos. Os textos formam, juntos, uma crítica às dinâmicas tecnológicas de mercado que adentram o cotidiano, no trabalho e na vida das mulheres, do campo e da cidade.
No volume “Neoliberalismo, trabalho e democracia” as autoras Clarisse Goulart Paradis, Franciléia Paula de Castro, Mariana Lacerda, Marilane Teixeira, Miriam Nobre, Nalu Faria e Sarah Luiza de Souza Moreira respondem a esse cenário e recuperam as reflexões já elaboradas a partir da economia feminista para analisar as dinâmicas de precarização da sociedade aprofundadas pela covid-19.
O livro traz um pouco da história de Dona Raimunda e sua receita de sabão preto, um sabonete derivado do coco macaúba. Raimunda Francisca Gonçalves Lopes é agricultora, mora na comunidade de Sapé, município de Jaboticatubas –MG, e participa, junto com o marido Dazinho - Dázio José Lopes, da feira Raízes do Campo – a Feira Agroecológica de Jabó.
Entre agosto e outubro de 2020, o Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos), em parceria com a Faculdade de Educação do Campo da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) e a Comissão Pastoral da Terra (CPT), promoveram um ciclo de debates para mulheres do sudeste do Pará. A região, marcada pela luta pela terra, também enfrenta a ocupação de grandes projetos de mineração, que afetam radicalmente o cotidiano da população. Os encontros aconteceram de modo virtual e deram origem ao livro Mulheres amazônidas: ecofeminismo, mineração e economias populares.
A pesquisa desenvolvida pelo Instituto Patrícia Galvão e pelo Instituto Locomotiva, com apoio da Böll Brasil, mostra que: 4 em cada 10 entrevistados que conhecem mulheres que sofreram violência na pandemia, elas não procuraram ajuda. Agressor vigiando a vítima e isolamento de amigos e família são os principais dificultadores para que mulheres vítimas de violência busquem apoio na pandemia.
O Fact sheet democracia de gênero traz números sobre o quanto já andamos no caminho dos direitos das mulheres e vemos que a estrada ainda continuará nos desafiando a todo o momento. Sabia que em nível mundial as mulheres estão mais ameaçadas pelas mudanças climáticas do que os homens? Que na América Latina somente 3% das pessoas vivem em países em que o aborto é legal ? Que 82 % de todos os assassinatos a pessoas trans ou de gênero não-binário aconteceram na América Central ou do Sul, desses 43 % foram no Brasil?
Uma coleção de artigos escritos por parceiras estratégicas do CFEMEA que nos ajudaram na construção das principais lutas políticas nos últimos 30 anos. Nesta publicação é debatida a luta das mulheres em defesa de seus direitos sexuais e reprodutivos, o enfrentamento a violência de gênero, entre outros assuntos referentes a luta. Com textos de Gabriela Fidelis, Guaia Monteiro Siqueira, Bia Galli e Paula Viana, Iáris Ramalho Cortês, Maria Betânia Ávila, Nina Madsen, Lilian Celiberti, Nilza Iraci e entrevistas com Analba Brazão, Justina Inês Cintra e Creuza Maria Oliveira.