Direitos Humanos

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Os militares na Amazônia no contexto da Nova República

Acontecimentos recentes lançaram luz sobre a maneira como os militares concebem a região amazônica e nela atuam. Em 2019, por ocasião do aumento vertiginoso das queimadas na Amazônia durante a estação seca, foi decretada uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em toda a Amazônia Legal para direcionar o Exército ao combate às queimadas. Em 2020, foi recriado o Conselho Nacional da Amazônia Legal, comandado pelo vice-presidente Hamilton Mourão, com a participação de 19 militares em sua composição. E novamente foi lançada uma operação “preventiva” de GLO. Observando esses desdobramentos, nos perguntamos: como e quando a Amazônia entra na pauta dos militares? Acesse também A escalada militar ao Governo e suas consequências
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Violência Política na Baixada Fluminense e na Baía da Ilha Grande

A cada 45 dias, um político é assassinado na Baixada Fluminense. É o que apontam os dados da pesquisa ‘Violência Política na Baixada Fluminense e na Baía da Ilha Grande’. O estudo foi desenvolvido por pesquisadores do Observatório de Favelas, da Universidade Federal Fluminense (UFF), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e da Universidade Witwatersrand (WITS), da África do Sul, com apoio da Fundação Heinrich Boll e da Open Society Foundations.