Democracia

Em meio a uma onda de escândalos envolvendo práticas algorítmicas antiéticas, Mark Zuckerberg vê o Facebook perder a confiança de seus usuários e aposta numa repaginação: o Metaverso, um espaço em realidade virtual onde podemos encontrar amigos, trabalhar e até mesmo voar. O debate é sobre segurança virtual, devido a recentes vazamentos de dados pessoais e o potencial de armazenamento deste tipo de tecnologia.

Compartilhamos a declaração das presidentas da Fundação Heinrich Böll Dra. Ellen Ueberschär e Barbara Unmüβig, diante dos tristes acontecimentos a partir dos ataques da Rússia ao território da Ucrânia.

Em uma sociedade altamente tecnológica, nos deparamos com uma difusão massiva da desconfiança nas instituições estatais e da desinformação difundida pelos meios digitais, afetando, principalmente, as camadas mais vulneráveis da sociedade. Sérgio Amadeu (UFABC) fala à Böll sobre os rumos da tecnologia em 2022, abordando as expectativas para as eleições 2022 e o podcast Tecnopolítica.

Um santuário que sofre com a exploração desordenada daqueles que ignoram a importância de manter uma floresta em pé. Em 21 anos de atuação no Brasil, apoiamos a Sociedade Paraense de Direitos Humanos, uma organização com 44 anos de história. Nessa conversa política, com solidariedade e diálogo constante, Marco Apolo Leão, um dos diretores da entidade, é um de nossos principais interlocutores.   

A Equipe da Fundação Heinrich Böll Brasil deseja a todos e todas um excelente fim de ano e que o próximo ano traga os ventos de mudança para o início de novos e melhores tempos. Nossa equipe estará de recesso de 23 de dezembro a 2 de janeiro. Voltaremos às nossas atividades no dia 3 de janeiro de 2022. Boas festas!

Com rotinas operacionais cada vez mais orientadas por dados, vemos a necessidade das Organizações do terceiro setor adequarem seus processos. O lançamento do portal LGPD Terceiro setor ajudará na adequação de Organizações da sociedade civil à Lei Geral de Proteção de Dados.

Olá! Este ano a Fundação Heinrich Böll faz 21 anos no Brasil. O tempo passou voando. Vimos Lula presidente; Dilma, a primeira mulher a ocupar a Presidência; Michel Temer com seus quatro por cento de aprovação e agora um presidente autoritário e negacionista. A democracia, esse sistema que promete diminuição das desigualdades, necessidades básicas atendidas e direito à participação política e uma vida eleitoral plena, está sendo torpedeado por forças conservadoras fundamentalistas e por um capitalismo extremo que não deixa margem para que parte expressiva da população brasileira fique pelo menos com as sobras da mesa. O que mudou? Ou será que tudo continua o mesmo?