A coleção "Mineração: Trabalho, Territórios e Conflitos na Região de Carajás" é um projeto que uniu distintos autores da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará - UNIFESSPA na publicação de artigos sobre as dinâmicas causadas pela mineração no território de Carajás. Os autores que participaram desse projeto são José Raimundo B. Trindade, Kathiuça Bertollo, Marcelo Carneiro, Celia Regina Congilio, Tádzio Peters Coelho, Zulene Muniz Barbosa, Antero Carneiro Filho, Rosemayre Bezerra, Reinaldo Costa da Silva.
Realizada anualmente por um conjunto diverso de organizações sociais, movimentos populares, universidades, pesquisadores e agricultores agroecológicos, a Jornada de Acroecologia é um momento importante de reafirmação da agroecologia. Nesta publicação é abordado como a agroecologia toca as diferentes esferas da vida, se constituindo como prática social, luta e ciência, produzindo alimentos saudáveis e cuidando da terra. Com textos de diversos especialistas da área, a cartilha pode ser lida na ordem dos textos ou não.
Obra coletiva organizada pelo Grupo de Pesquisa “O direito à cidade em Santarém-PA” da Universidade Federal do Oeste do Pará (GDAC/UFOPA) em parceria com a Federação das Associações de Moradores e Organizações Comunitárias de Santarém – FAMCOS e a Federação de Órgãos Para Assistência Social e Educacional – FASE Amazônia. O GDAC acompanhou durante o segundo semestre de 2017 o processo de revisão do Plano Diretor de Santarém e atuação dos movimentos sociais na reivindicação pelo direito à cidade nos espaços institucionais e não institucionais de participação.
A pesquisa realizada pela Public Eye demonstra que a Syngenta, uma das maiores empresas do mundo de produção de agrotóxico, é a principal responsável por exportar agrotôxicos para países de baixa e média renda, entre eles o Brasil. A pesquisa foi traduzida por Diana Aguiar e Fabrina Furtado.
Comer pode ser uma ferramenta transformadora. Podemos mudar tudo três vezes por dia. Qual é o cenário da alimentação no Brasil? De que forma o que comemos impacta o planeta? Como levar essa transformação para dentro de nossas cozinhas? Como ser protagonista nesse processo?
A Fase, o grupo Poemas e seus respectivos parceiros elaboraram uma cartilha, sistematizando informações práticas em relação a defesa dos territórios diante das atividades de mineração. Fornecem uma ferramenta de capacitação de resistências e lideranças locais, contribuindo para o fortalecimento da sociedade civil e a soberania popular em favor da conservação da biodiversidade e proteção dos bens comuns.
A comunidade quilombola de Gibrié de São Lourenço publicou seu Protocolo de Consulta para, nas palavras deles: "mostrar que nós existimos e que não aceitamos qualquer intervenção pública ou privada em nosso território e que possa modificar o nosso modo de vida tradicional. Esse é um direito que nos é assegurado pela Convenção 169 da OIT."
Publicado pelo FBSSAN, o boletim “Biofortificação: Diálogos sobre saúde, direitos e soberania alimentar” trata da problemática da biofortificação, ou seja, da manipulação genética de plantas para aumentar um ou mais micronutrientes. O objetivo é iniciar a discussão com a sociedade civil, pois o processo, no qual o Brasil é líder, é pouco transparente.
O FBSSAN visa a dar visibilidade ao debate sobre a manipulacao de plantas destinada a aumentar o conteudo de micronutrientes na sociedade, que é excluída da discussão dominada por interesses privados.