Is the organization for the World Cup maked on the same way in all of the countries? Is the social cost the same in all of them? These are questions that the book "World Cup for whom and for what? A look upon the legacy of the World Cups in Brazil, South Africa and Germany" tries to answer.

Nesta edição especial da atualização G20-BRICS, acadêmicos e ativistas compartilham pontos de vista sobre o potencial dos BRICS e suas novas iniciativas.

O Dossiê Megaeventos e Violações de Direitos Humanos no Rio de Janeiro apresenta todo  o acúmulo dos últimos anos do trabalho do Comitê Popular da Copa e das Olimpíadas do Rio de Janeiro. Temas como as manifestações, o projeto do  Porto Maravilha,  o Maracanã, as remoções e as mulheres fazem parte da publicação.  

A Copa do Mundo da Fifa no Brasil será a mais cara da história. A previsão inicial de R$ 10 bilhões mais que dobrou e até agora chega a cerca de R$ 25 bilhões, podendo aumentar ainda mais, pois várias das obras ainda não foram finalizadas. Propalada pelo governo brasileiro e pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) como aquela que seria a Copa da iniciativa privada, apenas 20% dos recursos estão sendo cobertos por empresas privadas.

Produzida pela Rede Jubileu Sul Brasil com apoio da Fundação Heirinch Böll Brasil e outras organizações, a cartilha "Copa para que(m)? Quem vai pagar a conta?" analisa os gastos da copa com as arenas-estádios, obras de mobilidade urbana, segurança e com o orçamento das cidades-sede questionando qual será o verdadeiro legado deixado para a população brasileira.    

O relatório, produzido pela Justiça Global, contou com o apoio  da Fundação Heinrich Böll. Ele mostra a criminalização e repressão que tem sido feita aos movimentos sociais e defensores de direitos humanos no país com ênfase na violência e perseguição utilizadas pelas forças policiais, milícias armadas e por alguns atores públicos e privados.

A organização da Copa do Mundo ocorre da mesma forma em todos os países? O custo social do Mundial é igual em todos eles? São questões que o livro “Copa para quem e para quê? Um olhar sobre os legados dos mundiais no Brasil, África do Sul e Alemanha” busca responder. 

A expansão da monocultura da soja, a construção de grandes hidrelétricas e a chamada economia verde são o carro-chefe do modelo de desenvolvimento vigente na região amazônica. As consequências, contradições e a resistência das comunidades e povos tradicionais frente a esses projetos são apresentadas no 1º Caderno Amazônia, produzido pela Terra de Direitos. A Terra de Direitos é parceira da Fundação Heinrich Böll

Esta segunda edição da cartilha reuniu sugestões e críticas, formuladas a partir do movimento de mulheres, como também analises de algumas jurisprudências sobre o tema. O objetivo desta edição é que seja um instrumento de divulgação da Lei, para maior apropriação do seu conteúdo pelas mulheres, em defesa do nosso direito para o maior domínio.

Em pauta: economia verde, mecanismos de compensação ambiental, atuação do governo brasileiro e muito mais.