O Poliniza é um projeto de troca de conhecimento e inspiração, com a indicação de caminhos para trazer a comida de verdade - e a verdade da comida - para o centro da mesa. O Instituto Comida do Amanhã reuniu o conteúdo de 6 web-seminários realizados pela organização, com apoio da Fundação Heinrich Böll no Brasil, nesta brochura. O Poliniza parte da proposta de uma forma de alimentação saudável e que não destrua o planeta.
As florestas tropicais estão desaparecendo em um ritmo dramático. A Amazônia — ainda a maior floresta do mundo — é um dos focos dessa destruição. Thomas Fatheuer escreve uma avaliação histórica dos 25 anos de fomento da política de floresta tropical pela cooperação internacional. Fatheuer pontua fatores atuais da política amazônica e dos financiadores internacionais, com foco na atuação da Alemanha. Ele apresenta teses para uma nova política florestal, que deve voltar a ser prioridade face à mudança climática e à perda de biodiversidade.
O desmatamento é fortemente ligado às atividades econômicas que predominam na região Amazônica, sendo a principal delas a pecuária. Nas últimas três décadas, o rebanho nos nove estados da Amazônia Legal vem crescendo vertiginosamente, pressionando a transformação da floresta em pasto. No total, a agropecuária foi responsável por 90% da perda de vegetação natural em todo Brasil. Esta publicação mostra, através de infográficos, as mudanças e impactos de diferentes Governos na floresta.
Caso nada seja feito, o planeta poderá atingir, já em 2025, mais de 600 milhões de toneladas de plásticos produzidos anualmente, um aumento de 50% na produção atual. Para além da poluição nos oceanos, rios e terras, a produção de plástico também poderá consumir, até 2050, de 10% a 13% do limite estimado de emissões de carbono para que o aquecimento global se mantenha abaixo de 1.5°C. Os dados são do Atlas do Plástico, publicação lançada pela Fundação Heinrich Böll.
A cartilha tem como objetivo explicar o passo a passo na elaboração de projetos de lei (PL) e fornecer exemplos de PLs que podem ser elaborados e aprovados para reduzir ou limitar a produção, comercialização, transporte, armazenamento e uso de agrotóxicos nos estados e municípios e proteger nossa biodiversidade e a nossa saúde.
Nesta edição do jornal Aldeia, os autores demonstram a incompatibilidade entre as atividades minerarias desenvolvidas naquela área e o bem viver da população, apresentando também as formas de resistência desses habitantes.
A coleção "Mineração: Trabalho, Territórios e Conflitos na Região de Carajás" é um projeto que uniu distintos autores da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará - UNIFESSPA na publicação de artigos sobre as dinâmicas causadas pela mineração no território de Carajás. Os autores que participaram desse projeto são José Raimundo B. Trindade, Kathiuça Bertollo, Marcelo Carneiro, Celia Regina Congilio, Tádzio Peters Coelho, Zulene Muniz Barbosa, Antero Carneiro Filho, Rosemayre Bezerra, Reinaldo Costa da Silva.
Realizada anualmente por um conjunto diverso de organizações sociais, movimentos populares, universidades, pesquisadores e agricultores agroecológicos, a Jornada de Acroecologia é um momento importante de reafirmação da agroecologia. Nesta publicação é abordado como a agroecologia toca as diferentes esferas da vida, se constituindo como prática social, luta e ciência, produzindo alimentos saudáveis e cuidando da terra. Com textos de diversos especialistas da área, a cartilha pode ser lida na ordem dos textos ou não.
Como parte do Dossiê Flexibilização da Legislação Socioambietal, apresentamos uma versão atualizada do infográfico Diagrama da Flexibilização, produzido pela FASE e Carta de Belém, realizado com uma pesquisa minuciosa de Juliana Malerba e Mariana Pontes.
A pesquisa realizada pela Public Eye demonstra que a Syngenta, uma das maiores empresas do mundo de produção de agrotóxico, é a principal responsável por exportar agrotôxicos para países de baixa e média renda, entre eles o Brasil. A pesquisa foi traduzida por Diana Aguiar e Fabrina Furtado.