O FBSSAN visa a dar visibilidade ao debate sobre a manipulacao de plantas destinada a aumentar o conteudo de micronutrientes na sociedade, que é excluída da discussão dominada por interesses privados.
A publicação de Jean Pierre Leroy (FASE) destaca o papel dos povos indígenas, comunidades tradicionais e de setores do campesinato diante da crise ambiental.
“Car pra Quem? Pra Quê?” apresenta informações e críticas ao Cadastro Ambiental Rural. A publicação foi criada a partir de questionamentos que apareceram em atividades do Grupo Carta de Belém com representantes de comunidades.
O mercado privado do saneamento é altamente concentrado, controlado por instituições financeiras que deixam em segundo plano a qualidade dos serviços. A estratégia já é velha conhecida no exterior, onde o processo de reestatização da água ocorre em diversos países. Acesse o folder com os principais resultados da pesquisa.
É muito visível para quem tem um olhar crítico com critérios de direitos e justiça socioambiental, que o Brasil está vivendo um preocupante quadro de flexibilização. Historicamente considerados positivos pela comunidade internacional, os direitos socioambientais estão em cheque no país. Confira neste infográfico a flexibilização de leis ambientais no Brasil.
As estratégias das corporações e do Estado insistem na monopolização e na privatização dos ambientes comuns, principalmente nos territórios dos povos indígenas e das comunidades tradicionais, algo que configura enorme pressão sobre "florestas, terras, solos, rios e subsolo. O avanço sobre as terras tradicionalmente ocupadas tem provocado conflitos, inclusive com a destruição de comunidades inteiras, como revela o desastre ocorrido no Vale do Rio Doce (primeira parte deste volume).
Várias organizações e movimentos sociais que têm uma visão crítica ao crescente processo de mercantilização da natureza, expressa em soluções propostas para os atuais problemas ambientais, dentre elas o mercado de carbono, enfrentam nos territórios onde atuam um intenso assédio de programas de empresas e/ou órgãos governamentais. Eles tomam por base o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA).