Meio ambiente

Biofortificação: Diálogos sobre Saúde, Direitos e Soberania Alimentar

Publicado pelo FBSSAN, o boletim “Biofortificação: Diálogos sobre saúde, direitos e soberania alimentar” trata da problemática da biofortificação, ou seja, da manipulação genética de plantas para aumentar um ou mais micronutrientes. O objetivo é iniciar a discussão com a sociedade civil, pois o processo, no qual o Brasil é líder, é pouco transparente.

Mercado ou Bens Comuns?

A publicação de Jean Pierre Leroy (FASE) destaca o papel dos povos indígenas, comunidades tradicionais e de setores do campesinato diante da crise ambiental.

Car pra quem? Pra quê?

“Car pra Quem? Pra Quê?” apresenta informações e críticas ao Cadastro Ambiental Rural. A publicação  foi criada a partir de questionamentos que apareceram  em atividades do Grupo Carta de Belém com representantes de comunidades.

Quem são os proprietários do Saneamento no Brasil?

O mercado privado do saneamento é altamente concentrado, controlado por instituições financeiras que deixam em segundo plano a qualidade dos serviços. A estratégia já é velha conhecida no exterior, onde o processo de reestatização da água ocorre em diversos países. Acesse o folder com os principais resultados da pesquisa.

Flexibilidação da Legislação Socioambiental

É muito visível para quem tem um olhar crítico com critérios de direitos e justiça socioambiental, que o Brasil está vivendo um preocupante quadro de flexibilização. Historicamente considerados positivos pela comunidade internacional, os direitos socioambientais estão em cheque no país. Confira neste infográfico a flexibilização de leis ambientais no Brasil. 

Mineração, Violências e Resistências - um campo aberto à produção de conhecimento no Brasil

As estratégias das corporações e do Estado insistem na monopolização e na privatização dos ambientes comuns, principalmente nos territórios dos povos indígenas e das comunidades tradicionais, algo que configura enorme pressão sobre "florestas, terras, solos, rios e subsolo. O avanço sobre as terras tradicionalmente ocupadas tem provocado conflitos, inclusive com a destruição de comunidades inteiras, como revela o desastre ocorrido no Vale do Rio Doce (primeira parte deste volume).