Editorial de Newsletter | Janeiro de 2024 Este novo ano 2024 começou com a lembrança amarga da invasão e depredação do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal. Ao mesmo tempo, o governo, parlamentares e os ministros do STF mostraram articulação e ação rápida para coibir a tentativa golpista. Nesse um ano do ocorrido, o regime democrático segue seu curso. Para quem trabalha pró-direitos e democracia, como a Fundação e seus parceiros, são boas notícias. Mas os atos de cunho golpista mostraram a radicalização de uma parte da sociedade brasileira, que segue polarizada. A reconstrução das bases de diálogo com a sociedade, o rechaço e construção de estratégias para coibir a desinformação e discursos de ódio ainda tomam parte das forças das organizações pró-democracia no país. E seguimos esperando que os financiadores e promotores daqueles atos sejam punidos. por Marilene de Paula | Editoriais
Editorial de Newsletter | Dezembro de 2023 Prezadas Leitoras, Prezados Leitores, Antes de mais nada, desejo a todas e todos vocês um ótimo final do ano, com muita paz, com um merecido descanso e tudo de bom para 2024. por Annette von Schönfeld | Editoriais
Editorial de Newsletter | Julho, 2023 Retomando Junho de 2013 e as lições aprendidas Junho de 2013... lá se vão 10 anos. Parte da esquerda, mas não só, afirma que 2013 trouxe o ovo da serpente: deu início a tomada das ruas pela extrema direita. Cronologicamente podemos dizer que os “camisas da seleção” tomaram as ruas na esteira das manifestações de 2013 pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff, dando assim fôlego às forças conservadoras, fundamentalistas e reacionárias que até aquele momento eram parcialmente contidas dentro do Parlamento pela centro esquerda e seus aliados de ocasião. Mas 2013 foi muito mais complexo e afirmar tal coisa é simplificar um evento multifacetado. A extrema direita entendeu o poder das ruas, um catalizador dos ressentimentos e queixas da sociedade e a concertação histórica das forças políticas brasileiras teve a chance de formar uma nova composição. Lembrar também que para outros, o marco da extrema direita é o fato de Aécio Neves questionar as urnas que tinham dado a vitória apertada à Dilma Rousseff. por Marilene de Paula | Editoriais
Editorial de Newsletter | Março, 2023 “A bala vai acabar ricocheteando na gente” Em 2008, a Fundação Heinrich Böll lançou a pesquisa “Seis por Meia Dúzia? Um estudo exploratório do fenômeno das chamadas ‘Milícias’” [1], dos professores Ignacio Cano e Carolina Ioot. A pesquisa foi uma das primeiras a abordar o tema das milícias, que naquele momento eram vistas de forma positiva por gestores públicos e parte da população fluminense. No entanto, um conjunto de atores já apontava que a realidade era bem diferente daquela reverberada pela mídia, o que ficou claro na CPI das Milícias aberta pela ALERJ, naquele mesmo ano, que pediu o indiciamento de 266 pessoas. Segundo a Secretaria de Segurança, em 2009, 246 milicianos foram presos no estado, entre eles sete (ex)parlamentares, lideranças de milícias da zona oeste da cidade, apontadas na CPI. por Marilene de Paula | Editoriais
Editorial de Newsletter | Fevereiro, 2023 Feliz ano novo novamente Encerramos fevereiro de pós carnaval convidando vocês a conferirem um resumo das novidades da Fundação Heinrich Böll e parceiros. por Manoela Vianna | Editoriais
Editorial de Newsletter | Janeiro, 2023 Hoje o editorial da newsletter traz algumas palavras minhas! Sou a Paula, estagiária de comunicação. Tenho 24 anos e acabo de me formar em Estudos de Mídia, pela Universidade Federal Fluminense. Trabalho na Fundação há 1 ano e 4 meses e essa é minha última tarefa oficial como estagiária. Aliás, já deixo aqui um spoiler: como estou deixando o cargo essa semana, temos uma vaga aberta e ainda dá tempo de se inscrever, viu? Corre aqui e não dá mole! por Paula Gonçalves
Editorial de Newsletter | Novembro, 2022 Olá, amigos da Böll. Este texto ainda não é uma mensagem de fim de ano, mas a jornada de 2022 está sendo tão longa que já poderia ser. Passamos por meses de muitos acontecimentos intensos e ainda estamos vivendo uma Copa do Mundo, fora de época, em uma sede bastante controversa para quem acredita e defende os direitos humanos, como nós. por Manoela Vianna | Editoriais