Este novo ano
2024 começou com a lembrança amarga da invasão e depredação do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal. Ao mesmo tempo, o governo, parlamentares e os ministros do STF mostraram articulação e ação rápida para coibir a tentativa golpista. Nesse um ano do ocorrido, o regime democrático segue seu curso. Para quem trabalha pró-direitos e democracia, como a Fundação e seus parceiros, são boas notícias. Mas os atos de cunho golpista mostraram a radicalização de uma parte da sociedade brasileira, que segue polarizada. A reconstrução das bases de diálogo com a sociedade, o rechaço e construção de estratégias para coibir a desinformação e discursos de ódio ainda tomam parte das forças das organizações pró-democracia no país. E seguimos esperando que os financiadores e promotores daqueles atos sejam punidos. |
Este novo ano
2024 começou com a lembrança amarga da invasão e depredação do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal. Ao mesmo tempo, o governo, parlamentares e os ministros do STF mostraram articulação e ação rápida para coibir a tentativa golpista. Nesse um ano do ocorrido, o regime democrático segue seu curso. Para quem trabalha pró-direitos e democracia, como a Fundação e seus parceiros, são boas notícias. Mas os atos de cunho golpista mostraram a radicalização de uma parte da sociedade brasileira, que segue polarizada. A reconstrução das bases de diálogo com a sociedade, o rechaço e construção de estratégias para coibir a desinformação e discursos de ódio ainda tomam parte das forças das organizações pró-democracia no país. E seguimos esperando que os financiadores e promotores daqueles atos sejam punidos. Olhar este novo ano com otimismo é essencial. |