Agroecologia

Capa com os títulos dos 03 documentos de posicionamento da Slow Food Brasil. De cima para baixo: Documento de posicionamento sobre agroecologia, Documento de posicionamento sobre Bem estar animal e consumo de carnes, Documento de posicionamento sobre Sementes, Organismos geneticamente modificados e novas biotecnologias

Documentos de posicionamento sobre Agroecologia, Consumo de Carnes e Novas biotecnologias

Esta publicação reúne três Documentos de posicionamento do Slow Food Brasil. O primeiro se refere ao posicionamento sobre Agroecologia; o segundo documento trata do bem-estar animal e o consumo de carnes; e o terceiro documento traz informações sobre sementes, organismos geneticamente modificados e novas biotecnologias. Os três documentos se baseiam em publicações em língua inglesa do Slow Food Internacional e foram traduzidos e adaptados para a realidade brasileira.  
Capa do Livro Sabonete de coco macaúba da Dona Raimunda - Contém conhecimento tradicional.

Sabonete de coco macaúba da Dona Raimunda: Contém conhecimento tradicional

O livro traz um pouco da história de Dona Raimunda e sua receita de sabão preto, um sabonete derivado do coco macaúba. Raimunda Francisca Gonçalves Lopes é agricultora, mora na comunidade de Sapé, município de Jaboticatubas –MG, e participa, junto com o marido Dazinho - Dázio José Lopes, da feira Raízes do Campo – a Feira Agroecológica de Jabó. 
Capa do Livro Territorios: resistências, direitos e bem viver

Territórios: Resistências, Direitos e Bem Viver

Tendo em vista o avanço de estratégias capitalistas de captura do território, nesta publicação o Grupo Carta de Belém apresenta valiosas contribuições vindas da Amazônia, Pantanal, Cerrado,  Mata Atlântica, Caatinga e Pampa, a fim de nutrir o leitos para a continuidade das lutas que permeiam os temas socioambientais, estabelecendo conexões e trocas de experiências com os diferentes territórios abordados.  
Capa da cartilha Sementes da agroecologia. Sementes da vida.

Sementes da agroecologia. Sementes da vida.

Elaborada pela Rede Semente de Agroecologia (ReSA), com apoio da Terra de Direitos e Fundação Heinrich Boll, a cartilha é destinada para guardiãs e guardiões de sementes, camponesas e camponeses, povos e comunidades tradicionais, pesquisadores e sociedade em geral.  
Capa do Livro Mulheres amazônidas: ecofeminismo, mineração e economias populares

Mulheres amazônidas: ecofeminismo, mineração e economias populares

Entre agosto e outubro de 2020, o Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos), em parceria com a Faculdade de Educação do Campo da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) e a Comissão Pastoral da Terra (CPT), promoveram um ciclo de debates para mulheres do sudeste do Pará. A região, marcada pela luta pela terra, também enfrenta a ocupação de grandes projetos de mineração, que afetam radicalmente o cotidiano da população. Os encontros aconteceram de modo virtual e deram origem ao livro Mulheres amazônidas: ecofeminismo, mineração e economias populares.  
capa branca com ilustração de plantas, árvores e uma cabeça humana, quadrado verde com texto em branco, símbolo da jornada no final.

Cartilha da jornada de agroecologia do paraná - 2019

Realizada anualmente por um conjunto diverso de organizações sociais, movimentos populares, universidades, pesquisadores e agricultores agroecológicos, a Jornada de Acroecologia é um momento importante de reafirmação da agroecologia. Nesta publicação é abordado como a agroecologia toca as diferentes esferas da vida, se constituindo como prática social, luta e ciência, produzindo alimentos saudáveis e cuidando da terra. Com textos de diversos especialistas da área, a cartilha pode ser lida na ordem dos textos ou não.
Capa da publicação: Novas Biotecnologias, velhos agrotóxicos...

Novas biotecnologias, velhos agrotóxicos: um modelo insustentável que avança e pede alternativas urgentes

Ao mesmo tempo em que caminha para adotar as mais avançadas biotecnologias, o modelo agrícola brasileiro impulsiona o uso crescente de agrotóxicos bastante antigos, alguns dos quais já banidos em outros países. Um volume significativo desses produtos é aplicado em lavouras transgênicas, oficialmente introduzidas no Brasil há cerca de 15 anos e exatamente com o propósito de reduzir o usode agrotóxicos.