Concebida e desenvolvida pelas Articuladas, com o apoio da Fundação Heinrich Böll, a publicação aborda as formas de enfrentamento e de resistência à violência institucional e o lugar das mulheres na construção desses processos.
Este material propõe um diagnóstico das políticas públicas e das iniciativas da sociedade civil que combatem a violência institucional cometida contra as mulheres, tendo como eixos centrais as dimensões de gênero e raça.
No caderno “Capitalismo digital, comunicação e construção de movimento”, os textos de Adriana Vieira das Graças, Fabiana de Oliveira Benedito, Helena Zelic, Natália Lobo, Renata Moreno e Silvia Ribeiro buscam revelar mecanismos do capitalismo digital que atacam os processos de emancipação dos povos. Os textos formam, juntos, uma crítica às dinâmicas tecnológicas de mercado que adentram o cotidiano, no trabalho e na vida das mulheres, do campo e da cidade.
No volume “Neoliberalismo, trabalho e democracia” as autoras Clarisse Goulart Paradis, Franciléia Paula de Castro, Mariana Lacerda, Marilane Teixeira, Miriam Nobre, Nalu Faria e Sarah Luiza de Souza Moreira respondem a esse cenário e recuperam as reflexões já elaboradas a partir da economia feminista para analisar as dinâmicas de precarização da sociedade aprofundadas pela covid-19.
O livro traz um pouco da história de Dona Raimunda e sua receita de sabão preto, um sabonete derivado do coco macaúba. Raimunda Francisca Gonçalves Lopes é agricultora, mora na comunidade de Sapé, município de Jaboticatubas –MG, e participa, junto com o marido Dazinho - Dázio José Lopes, da feira Raízes do Campo – a Feira Agroecológica de Jabó.