Nesta terça (08), o Grupo Carta de Belém assinou o documento abaixo, endossando a posição de 57 relevantes entidades que lutam pelos diretos humanos e pelo meio ambiente na Europa, África, Ásia e América do Norte. Nele, está exposto que o mercado de carbono nunca entregará o que precisa para os países do hemisfério sul, seu povo e sua floresta.
O mercado de carbono não reduz as emissões, não promove uma distribuição igualitária do dinheiro gerado e nunca reconheceu a importância que as comunidades locais tem na proteção da floresta. Publicada nesta segunda semana da COP 21, o documento é atualização de uma declaração base emitida em 2011.
Com as mudanças ocorridas em 4 anos e a situação atual do mercado de carbono, é importante denunciar suas falhas e a sua incapacidade em resolver problemas reais.