Justiça Socioambiental

O Lado B da Economia Verde - Roteiro para uma Cobertura Jornalística Crítica da Rio+20

A Economia Verde está em pauta. Com ela, as questões e os conflitos que envolvem o emergente mercado de carbono e a aplicação de instrumentos econômicos de compensação ambiental como Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação, Conservação, Manejo Florestal Sustentável, Manutenção e Aumento dos Estoques de Carbono Florestal (REDD+), Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) e Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Esta publicação traz definições, iniciativas no Brasil e fontes de informação com a intenção de contribuir para uma cobertura jornalística mais qualificada. 

Crítica à Economia Verde - Impulsos para um Futuro Socioambiental Justo

Desde a primeira Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento no Rio de Janeiro em 1992, todas as importantes tendências ambientais pioraram. Até hoje, a política e a economia pouco são influenciadas por mudanças climáticas, perdas na biodiversidade ou escassez de recursos. A ideia do crescimento infinito como saída para a pobreza e a crise financeira não é contestada e faz parte do conceito de economia verde. Entretanto, nem tudo o que é “verde” e eficiente é também ecologicamente sustentável e socialmente justo. Este ensaio propõe uma política do “menos”, um bem-estar com moderação, que garanta recursos naturais suficientes para todas as pessoas terem uma vida digna e sem miséria na Terra. 

Os Mitos da Energia Nuclear - Como o Lobby da Indústria Atômica Tenta nos Enganar

A tecnologia nuclear está baseada em uma série de mitos. Desmenti-los, mostrar a verdade atrás da bela imagem de energia limpa, barata e segura é a finalidade deste livro. De forma concisa e prática, o especialista alemão Gerd Rosenkranz discute as principais questões que envolvem esta tecnologia: a segurança, o lixo atômico, a disponibilidade de urânio, o futuro da oferta energética, a proteção do clima e o suposto renascimento nuclear no mundo. No Brasil, a publicação não poderia ser mais atual. Afinal, Fukushima não fez o governo rever seus planos. Oficialmente, o programa nuclear brasileiro mantém a intenção de construir quatro centrais nucleares até 2030 no Nordeste e no Sul do país.