Rafaela Albergaria, mineira de Ponte Nova. Mudou-se aos 17 anos para Coelho da Rocha, Baixada Fluminense, com o objetivo de cursar uma universidade. Em São João de Meriti/RJ, desenvolveu o pertencimento de comunidade, mas também vivenciou a face mais brutal do racismo e desigualdade, tendo vivenciado três perdas violentas de familiares assassinados. As violências e desigualdades vivenciadas desde muito cedo moveram a escolha pelo curso de Serviço Social, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e o engajamento no movimento estudantil, nas lutas por assistência estudantil na universidade, em movimentos antirracistas, feministas e abolicionistas penais. Mestre em Serviço Social pela Escola de Serviço Social da UFRJ. Foi pesquisadora do Instituto de Estudos da Religião (ISER), no eixo de Política de Reparação à Violência Letal de Estado e do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania no eixo de Política de Drogas e Sistema de Justiça.
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