O desafio de definir poderes fácticos na atualidade levou o escritório Cono Sur da Fundação Heinrich Böll a revisar a evolução do conceito através da história. Uma de suas versões mais clássicas é exposta por J. Cavero para o caso espanhol, que designava como "aqueles grupos de pressão com força e potência suficiente para alterar o curso normal dos acontecimentos, contrariando inclusive decisões de instâncias ou instituições devidamente confiáveis ou com solidez democrática". No Chile estes poderes são as Forças Armadas, a Igreja Católica e o sistema financeiro. O paper também explora outros autores e traz as questões vinculadas aos problemas referentes à comunicação mediada pelos algoritmos que aprofundam as bolhas de informação e contribuem para consolidar preconceitos.
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