Governança Ambiental Global e Rio +20: Pensar Grande - Fazer Pouco?

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Há pouca esperança na possibilidade de uma reforma no sistema da Organização das Nações Unidas (ONU). Apesar disso, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável que será realizada no Rio de Janeiro em 2012, também conhecida como Rio +20, não terá como objetivo apenas estabelecer as bases para uma economia verde, mas impulsionar a reforma institucional do setor ambiental da ONU. Por isso, o grupo consultivo, de nível ministerial, reunido pelo Programa das Nações Unidas para Meio Ambiente (Pnuma) está preparando propostas de reforma.

O consenso na família das nações é amplo: a arquitetura ambiental internacional necessita urgentemente de reformas, já que tem se mostrado incapaz de lidar com as crises ambientais globais. Como afirma a vice-diretora executiva do Pnuma, Angela Cropper, a atual “Governança Ambiental Internacional” do sistema revela "pouca racionalidade, metodologia ou conexão entre as diferentes partes. Há uma imensa e complexa desordem envolvendo mais de 500 acordos ambientais, instituições e organismos desconexos, e compromissos nos quais faltou apoio.”

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