Novas biotecnologias, velhos agrotóxicos: um modelo insustentável que avança e pede alternativas urgentes
Ao mesmo tempo em que caminha para adotar as mais avançadas biotecnologias, o modelo agrícola brasileiro impulsiona o uso crescente de agrotóxicos bastante antigos, alguns dos quais já banidos em outros países. Um volume significativo desses produtos é aplicado em lavouras transgênicas, oficialmente introduzidas no Brasil há cerca de 15 anos e exatamente com o propósito de reduzir o usode agrotóxicos. Este é o tema tratado no livro "Novas biotecnologias, velhos agrotóxicos: um modelo insustentável.
Detalhes da publicação
Índice
Apresentação 08
Introdução 09
Algumas questões que estão em jogo 11
O velho modelo 12
Velhos e “novos” agrotóxicos 15
O Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) parou? 16
Por que novas tecnologias dentro do mesmo modelo não trarão respostas aos desafios da segurança alimentar e da proteção ambiental? 21
Novas biotecnologias em tempos de Black Mirror: editando genes e manipulando a natureza 26
Porque TIMPs são OGMs 36
O que dizem os especialistas 39
Há sim com o que se preocupar, mas também há muita coisa para fazer 43
Da ciência descontextualizada à pluralidade científica 50
Considerações finais 55
Referências 57