Esta publicação tem como objetivo apontar desafios para a elaboração e ação feministas frente ao atual modelo de desenvolvimento. A reflexão proposta procura ir além da identificação dos impactos negativos que o atual modelo produz na vida das mulheres, buscando demonstrar como este recorre à sua dimensão patriarcal como um mecanismo para seu fortalecimento.
Esta segunda edição da cartilha reuniu sugestões e críticas, formuladas a partir do movimento de mulheres, como também analises de algumas jurisprudências sobre o tema. O objetivo desta edição é que seja um instrumento de divulgação da Lei, para maior apropriação do seu conteúdo pelas mulheres, em defesa do nosso direito para o maior domínio.
Esta publicação tem dois objetivos: o primeiro, é o de contribuir para levar cada vez mais a público os diversos aspectos, problemas e desafios existentes em torno das novas tecnologias da reprodução humana e busca fazê-lo na perspectiva crítica feminista. O segundo objetivo, é o de tornar contemporâneo ao pensamento e à luta feminista da América Latina, um debate que insiste, pela via do discursos da biotecnologia, em se se divulgar inacessível, complexo e acima de qualquer possibilidade de crítica. Desmistificar, publicizar e politizar as diversas frentes por onde avançam as biotecnologias. Organizadoras: Verônica Ferreira, Maria Betania Ávila, Ana Paula Portella
Na terça-feira, dia 18 de fevereiro, aconteceu o lançamento da publicação “Prostituição: uma abordagem feminista” e do vídeo “Nosso corpo nos pertence?”, produzidos pela SOF – Sempre Viva Organização Feminista com apoio da Fundação Heinrich Böll.
Com esta publicação, o Instituto EQUIT busca contribuir com os debates que a Rio+20 atualizou e deixou palpitantes na agenda nacional e internacional em torno dos temas da sustentabilidade e da responsabilidade coletiva com a vida no planeta. Veja também o vídeo. A Fundação Heinrich Böll apoiou os processos de formação e mobilização das mulheres rumo a Cúpula dos Povos por meio de um projeto da AMB e Instituto EQUIT, membro da coordenação política da articulação.
Informativo publicado pelo Esplar que busca alertar a população, e especialmente as mulheres, sobre os impactos e violações de direitos relacionados à Copa do Mundo e das Confederações.
Vinte anos após a ECO 92 e o Planeta Fêmea, o movimentos de mulheres e feminista se reúne com outros movimentos sociais na Cúpula dos Povos, antes da Rio+20, em defesa da justiça socioambiental.
"O Futuro que Queremos", lema da ONU para a Rio +20, propõe a busca por caminhos para um mundo mais seguro, justo, verde e limpo. Entretanto, deixa de fora a perspectiva de gênero. Nesta análise, a feminista alemã e PhD em Sociologia Christa Wichterich, que também é membro da rede Women in Development Europe e do quadro científico do movimento Attac Alemanha, lança um olhar mais atento sobre as relações entre feminismo e ecologia.