Meio ambiente

Capa com os títulos dos 03 documentos de posicionamento da Slow Food Brasil. De cima para baixo: Documento de posicionamento sobre agroecologia, Documento de posicionamento sobre Bem estar animal e consumo de carnes, Documento de posicionamento sobre Sementes, Organismos geneticamente modificados e novas biotecnologias

Documentos de posicionamento sobre Agroecologia, Consumo de Carnes e Novas biotecnologias

Esta publicação reúne três Documentos de posicionamento do Slow Food Brasil. O primeiro se refere ao posicionamento sobre Agroecologia; o segundo documento trata do bem-estar animal e o consumo de carnes; e o terceiro documento traz informações sobre sementes, organismos geneticamente modificados e novas biotecnologias. Os três documentos se baseiam em publicações em língua inglesa do Slow Food Internacional e foram traduzidos e adaptados para a realidade brasileira.  
Capa do Livro Territorios: resistências, direitos e bem viver

Territórios: Resistências, Direitos e Bem Viver

Tendo em vista o avanço de estratégias capitalistas de captura do território, nesta publicação o Grupo Carta de Belém apresenta valiosas contribuições vindas da Amazônia, Pantanal, Cerrado,  Mata Atlântica, Caatinga e Pampa, a fim de nutrir o leitos para a continuidade das lutas que permeiam os temas socioambientais, estabelecendo conexões e trocas de experiências com os diferentes territórios abordados.  
Capa do Livro Mulheres amazônidas: ecofeminismo, mineração e economias populares

Mulheres amazônidas: ecofeminismo, mineração e economias populares

Entre agosto e outubro de 2020, o Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos), em parceria com a Faculdade de Educação do Campo da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) e a Comissão Pastoral da Terra (CPT), promoveram um ciclo de debates para mulheres do sudeste do Pará. A região, marcada pela luta pela terra, também enfrenta a ocupação de grandes projetos de mineração, que afetam radicalmente o cotidiano da população. Os encontros aconteceram de modo virtual e deram origem ao livro Mulheres amazônidas: ecofeminismo, mineração e economias populares.  
Capa do Livro Baía de Guanabara: descaso e resistência (2ª edição)

Baía de Guanabara: descaso e resistência

A Baía de Guanabara é uma das maiores baías do país, pontilhada por montanhas ao horizonte, berço de dezenas de espécies marinhas. No entanto, tem sido colocada em um contexto de poluição, descaso e abandono. Ainda assim, ela permanece resistindo com seus encantos. A nova publicação do jornalista Emanuel Alencar faz um balanço sobre os reais impactos e aplicações das promessas de despoluição da Baía de Guanabara cinco anos após os Jogos Olímpicos cariocas.  
capa modo de vida imperial

Modo de vida imperial

Neste livro, Ulrich Brand e Markus Wissen complexificam a análise sobre a dominação, apontando elementos da exploração dos seres humanos e da natureza escondidos — ou nem tanto — em nosso cotidiano, seja nos países “desenvolvidos” , seja nos “emergentes”.
Nuevas biotecnologias, viejos agrotóxicos

Nuevas biotecnologías, viejos agrotóxicos: un modelo insostenible que avanza y requiere de alternativas urgentes

Quando a Fundação Heinrich Böll lançou no final de 2019 a edição em português deste estudo ninguém poderia imaginar que o mundo mudaria tanto em tão pouco tempo. Entre os efeitos causados pela pandemia de Covid-19 estão o agravamento da fome e de uma crise econômica que ainda deve nos acompanhar por muito tempo. Mas nem todos perderam nesse trágico período. O agronegócio brasileiro, por exemplo, comemora ganhos recordes.
Cooperação Brasil - Alemanha para o desenvolvimento da região amazônica existe desde 1992

Cooperação alemã para o Desenvolvimento da Região Amazônica brasileira

As florestas tropicais estão desaparecendo em um ritmo dramático. A Amazônia — ainda a maior floresta do mundo —  é um dos focos dessa destruição. Thomas Fatheuer escreve uma avaliação histórica dos 25 anos de fomento da política de floresta tropical pela cooperação internacional. Fatheuer pontua fatores atuais da política amazônica e dos financiadores internacionais, com foco na atuação da Alemanha. Ele apresenta teses para uma nova política florestal, que deve voltar a ser prioridade face à mudança climática e à perda de biodiversidade.