Publicações

Era assim ou foi veneno?

Era assim ou foi veneno?

A cartilha é uma produção do Fórum Nacional da Sociedade Civil nos Comitês de Bacias Hidrográficas, em parceria com a Fiocruz e Embrapa Pantanal, e busca ampliar o olhar das comunidades tradicionais para os impactos do veneno em seu dia a dia, fortalecendo o enfrentamento do problema da contaminação por agrotóxicos no Brasil.
Capa do Livro Mulheres amazônidas: ecofeminismo, mineração e economias populares

Mulheres amazônidas: ecofeminismo, mineração e economias populares

Entre agosto e outubro de 2020, o Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos), em parceria com a Faculdade de Educação do Campo da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) e a Comissão Pastoral da Terra (CPT), promoveram um ciclo de debates para mulheres do sudeste do Pará. A região, marcada pela luta pela terra, também enfrenta a ocupação de grandes projetos de mineração, que afetam radicalmente o cotidiano da população. Os encontros aconteceram de modo virtual e deram origem ao livro Mulheres amazônidas: ecofeminismo, mineração e economias populares.  
Capa do Livro Baía de Guanabara: descaso e resistência (2ª edição)

Baía de Guanabara: descaso e resistência

A Baía de Guanabara é uma das maiores baías do país, pontilhada por montanhas ao horizonte, berço de dezenas de espécies marinhas. No entanto, tem sido colocada em um contexto de poluição, descaso e abandono. Ainda assim, ela permanece resistindo com seus encantos. A nova publicação do jornalista Emanuel Alencar faz um balanço sobre os reais impactos e aplicações das promessas de despoluição da Baía de Guanabara cinco anos após os Jogos Olímpicos cariocas.  
Na Linha de Frente III

Na linha de frente: defensores de direitos humanos no Brasil 2006-2012

Na Linha de Frente: Criminalização dos Defensores de Direitos Humanos no Brasil (2006-2012) é a terceira publicação da ONG Justiça Global sobre a situação dos/as de-fensores/as de direitos humanos no Brasil. A primeira publicação, divulgada em 2001, foi elaborada em parceria com a organização Front Line. A segunda, publicada em 2005, foi feita em conjunto com a Terra de Direitos.
Violação dos Direitos Humanos na Amazônia: conflito e violência na fronteira paraense

Violação dos Direitos Humanos na Amazônia: conflito e violência na fronteira paraense

Essa pesquisa foi motivada, em grande medida, pela história de vida de defensoras e defensores dos direitos humanos como a sindicalista Maria Joel da Costa e amissionária Dorothy Stang. Essas duas mulheres são exemplos da luta protagonizada por posseiros, ribeirinhos, sem-terra, trabalhadores rurais, extrativistas, índios em defesa dos direitos humanos e da preservação da Amazônia.
fundo rosa com ilustração de rosto de menina

Não foi em vão

Não foi em vão" traz a consolidação da pesquisa iniciada em maio de 2017 sobre mortes por atropelamento ferroviário nos trens metropolitanos do Rio de Janeiro. Esse levantamento iniciou-se a partir da morte de Joana Bonifácio Gouveia, de 19 anos, jovem, negra, universitária e moradora da Baixada Fluminense, morta no dia 24 de abril de 2017, na estação de Coelho da Rocha, ramal Belford Roxo. Foi principiado pela prima de Joana, Rafaela Albergaria, como forma de ressignificar o sofrimento para resistir à criminalização e banalização da vida manifesta nas declarações dadas pela SUPERVIA, que, com intuito de desresponsabilizar-se do ocorrido, imputou à Joana a responsabilidade por sua morte.
capa laranja com desenho geométrico de flor ao fundo

CFEMEA - 30 anos de lutas feministas

Uma coleção de artigos escritos por parceiras estratégicas do CFEMEA que nos ajudaram na construção das principais lutas políticas nos últimos 30 anos. Nesta publicação é debatida a luta das mulheres em defesa de seus direitos sexuais e reprodutivos, o enfrentamento a violência de gênero, entre outros assuntos referentes a luta. Com textos de Gabriela Fidelis, Guaia Monteiro Siqueira, Bia Galli e Paula Viana, Iáris Ramalho Cortês, Maria Betânia Ávila, Nina Madsen, Lilian Celiberti, Nilza Iraci e entrevistas com Analba Brazão, Justina Inês Cintra e Creuza Maria Oliveira. 
Capa vermelha com título do livro em letras brancas

Feminismo em resistência: crítica ao capitalismo neoliberal

Os textos reunidos neste Caderno Sempreviva convidam o leitor a ampliar suas reflexões quanto ao feminismo na contemporaneidade. Partindo de uma perspectiva anticapitalista, as autoras refletem sobre os impactos e armadilhas do neoliberalismo e do conservadorismo, iluminando questões fundamentais para que as mulheres continuem em luta. O caderno tem textos assinado pelas autoras: Cindy Wiesner, Clarisse Goulart Paradis, Helena Zelic e Nalu Faria.